Open banking, open finance e open data: Conhecendo as diferenças e as oportunidades.

Quais são as diferenças entre open banking, open finance e open data? Conheça a jornada que está revolucionando o setor.

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Diferença Entre Open Banking e Open Finance: O open banking se concentra no compartilhamento seguro de dados de contas de pagamento entre bancos e provedores terceiros, aprimorando os serviços financeiros. Já o open finance amplia esse escopo para incluir todos os dados financeiros, como hipotecas e seguros, oferecendo um ecossistema financeiro mais abrangente e personalizado.

Oportunidades no Open Banking e Open Finance: Tanto o open banking quanto o open finance promovem a inovação ao incentivar a concorrência entre instituições financeiras e fintechs. Isso resulta em novos serviços, como pagamentos A2A e BNPL, beneficiando os consumidores com mais opções, menores custos e ferramentas aprimoradas de gestão financeira.

Desafios e Futuro do Open Finance: A implementação do open banking e do open finance enfrenta desafios, incluindo conformidade regulatória, segurança de dados e confiança do cliente. No entanto, à medida que as regulamentações evoluem, especialmente na Europa, o open finance está pronto para melhorar significativamente a inclusão financeira e a personalização dos serviços, abrindo caminho para uma adoção mais ampla e inovação no setor financeiro.

Open banking, open finance e open data: Conhecendo as diferenças e as oportunidades.

O open banking surgiu como um conceito verdadeiramente transformador dentro do setor financeiro, ganhando uma atenção considerável nos últimos anos. Esse movimento vai além do modelo bancário tradicional, estendendo seu alcance para abranger o contexto mais amplo dos serviços financeiros através do conceito de open finance e open data

O ritmo da sua adoção se acelerou devido à pandemia e à crescente popularidade dos neobancos e serviços financeiros alternativos. Esses serviços inovadores estão levando a experiência bancária digital a um novo patamar.

Baseado em estudos da Polaris Market Research, o mercado global de open banking atingiu um valor total de US$ 16,14 bilhões em 2021.

Esta cifra está projetada para disparar para US$ 128,12 bilhões até 2030, refletindo uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) robusta de 26,8% durante o período previsto.

Uma pesquisa recente conduzida pela Finastra revelou uma mudança de percepção relevante. Em 2021, 45% dos cidadãos dos EUA entrevistados consideraram o open banking como uma necessidade, uma porcentagem que agora subiu para 56%, destacando sua crescente importância.

Ampliando esse conceito, encontramos o open finance, uma extensão do open banking. Embora esses termos possam parecer os mesmos, é essencial compreender suas implicações únicas tanto para o setor financeiro quanto para os consumidores.

Vamos começar explicando o open banking e como tudo começou.

Entendendo o open banking.

No mundo financeiro moderno, o open banking é uma prática que facilita a troca segura de dados financeiros entre bancos estabelecidos e provedores de serviços terceirizados, incluindo aplicações de fintechs.

O cenário mudou desde que os bancos centrais mantinham um controle rígido sobre os dados financeiros dos consumidores.

Uma nova era chegou, possibilitando aos consumidores supervisionar e utilizar seus dados financeiros em várias plataformas. Como resultado, isso permite uma experiência mais simplificada e personalizada que atende às necessidades de cada um.

Por meio do open banking, os usuários finais agora têm a conveniência de acessar facilmente saldos de contas, realizar transferências de dinheiro instantâneas e participar de várias outras transações financeiras. 

O open banking está pronto para inaugurar novos meios de gastar, emprestar e investir, ao mesmo tempo que reduz as taxas de juros, melhora o atendimento ao cliente e promove uma maior autoridade sobre dados financeiros.

O arcabouço regulatório que sustenta o open banking serve a um duplo propósito: simplificar as operações bancárias para os consumidores e expandir suas escolhas.

Por meio do mecanismo de uma interface de programação de aplicações (API) — um código criptográfico que atua como uma ponte entre sistemas de software — dados bancários regulados são compartilhados com fintechs e outros provedores de serviços terceirizados.

Isso fomenta a colaboração entre entidades não financeiras e bancos, uma parceria que aprimora a experiência do cliente. Ao aproveitar as informações oriundas de uma riqueza de dados bancários, minimiza-se o atrito e fortalece a tomada de decisões.

Em meio a esses avanços, os consumidores ganham uma nova capacidade de compartilhar e acessar seus dados de forma segura.

Isso é possível por meio dos códigos criptografados integrado na API, oferecendo um nível de segurança e controle sem precedentes.

Embora a custódia e a gestão dos dados do cliente permaneçam com os bancos, o verdadeiro poder está com o consumidor. Eles possuem o controle de seus dados, com a capacidade de acessá-los e gerenciá-los como acharem melhor.

Origens do open banking.

As primeiras origens do open banking são datadas do ano 1980, quando o Serviço Postal Federal Alemão, conhecido como Deutsche Bundespost, realizou seu primeiro experimento de teste envolvendo cinco computadores externos.

No Brasil, o open banking teve suas primeiras aplicações práticas em 2020, quando consumidores passaram a ter mais autonomia de decisão sobre os relacionamentos que teriam com as diversas instituições financeiras.

Em seguida, o open finance foi implementado oficialmente em 2021 pelo Banco Central do Brasil, projeto esse que foi dividido em quatro fases e que continua se desenvolvendo até hoje.

Promulgado em 2018 como um requisito no Reino Unido, o open banking veio como uma reação a uma mudança regulatória conhecida como Diretiva de Serviços de Pagamento da União Europeia (PSD2). 

Sob o quadro da Diretiva de Serviços de Pagamento, o governo do Reino Unido implementou uma legislação que obrigava os bancos a abrir seus bancos de dados e compartilhá-los com provedores terceirizados. 

A Autoridade de Conduta Financeira (FCA) supervisionou a aplicação desses regulamentos para beneficiar todos os usuários e fomentar uma maior competição entre bancos e entidades financeiras. 

Esta iniciativa colocou o Reino Unido como um pioneiro do open banking, resultando em uma grande transformação do setor dentro do país.

Em 2018, uma atualização foi introduzida às regulamentações iniciais. O mandato do PSD2 tornou obrigatório para os bancos compartilharem seus bancos de dados com provedores terceirizados por meio do uso de APIs. 

Esta expansão e redefinição dos papéis dos provedores terceirizados facilitaram tanto o acesso aos dados quanto o aprimoramento de seus produtos. 

As implicações desta diretiva moldam de forma significativa as regulamentações atuais de open banking do Reino Unido.

A diretiva PSD2 capacita os clientes incentivando os bancos a renunciar ao controle sobre seus dados, abrindo caminho para o envolvimento de terceiros.

Este mecanismo permite que provedores terceirizados confiáveis acessem informações bancárias essenciais do consumidor, desde transações históricas a atuais.

Por consequência, este esquema oferece aos consumidores um grau elevado de autoridade sobre suas questões financeiras pessoais, além do benefício adicional de obter insights rápidos sobre os seus padrões de gastos.

O open banking oferece muitas oportunidades, mas ele também vem com seus próprios desafios.

Oportunidades do open banking.

Ao estabelecer um ambiente justo e competitivo para startups e plataformas tecnológicas, o conceito de open banking acaba se tornando um catalisador para a inovação.

Essa dinâmica obriga os grandes bancos a aprimorarem suas ofertas, competindo em pé de igualdade com bancos menores e mais novos por oportunidades de negócios.

O efeito cascata dessa competição acaba sendo uma benção para os consumidores, resultando não só em custos reduzidos, mas também em melhores soluções tecnológicas e padrões de atendimento ao cliente.

Os integrantes do setor financeiro podem enfrentar uma competição mais acirrada, e com ela a necessidade de migrar para serviços financeiros inovadores. Diante disso, uma janela de oportunidade se abre para aqueles que aderem primeiro ao open banking, aproveitando as capacidades da tecnologia e introduzindo serviços diferenciados.

Além disso, executivos de setores não financeiros podem se beneficiar ao formar colaborações estratégicas com empresas de fintech e estabelecimentos financeiros tradicionais. Isso poderia resultar em empresas de varejo ou e-commerce utilizando dados de open banking para facilitar serviços recém-habilitados.

O open banking deu origem a serviços financeiros inovadores como Pagamentos A2A (de conta para conta), B.N.P.L (compre agora, pague depois), AIS (Serviços de Informação de Conta) e Embedded Finance (Finanças Embutidas).

Da mesma forma, provedores de serviços de streaming poderiam aproveitar o open banking para personalizar planos de pagamento recorrentes para seus serviços de assinatura.

O potencial do open banking para o progresso.

É válido mencionar que implementar APIs de open banking envolve vários desafios, cada um acompanhado pelos seus riscos específicos. Abordar essas preocupações é fundamental para ter um ambiente de open banking seguro e bem-sucedido.

  • Conformidade regulatória: Aderir a diversas regulamentações e padrões, como a Diretiva de Serviços de Pagamento 2 na Europa e o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR), é essencial para a implementação de APIs de open banking. No entanto, garantir a conformidade pode ser algo complexo e exigir muitos recursos, especialmente para os menores players.
  • Segurança de dados e privacidade: Proteger dados e transações confidenciais de clientes enquanto compartilha informações com provedores terceirizados é um grande desafio. Por isso, medidas robustas de segurança, como criptografia e protocolos de consentimento, são vitais para mitigar os riscos.
  • Confiança e adesão do cliente: Educar os clientes sobre os benefícios e riscos das APIs de open banking é essencial para ganhar sua confiança e incentivar a adesão. Aqui, a comunicação transparente e a demonstração de valor são estratégias-chave.
  • Integração técnica e interoperabilidade: Alcançar uma integração perfeita entre diferentes plataformas e provedores exige a adesão a padrões como o Open Banking Standard ou o Berlin Group Framework. Logo, é de extrema importância a realização de testes regulares e da resolução de problemas.
  • Modelo de negócios e estratégia: É essencial criar um modelo de negócios sustentável que aborde a concorrência e as mudanças nas expectativas dos clientes. Dito isso, o monitoramento, a avaliação e a adaptação são necessários para se manter competitivo.
  • Implicações legais e éticas: Cumprir com as leis e normas éticas enquanto aborda questões de propriedade e responsabilidade de dados é algo essencial. Por isso, a colaboração com partes interessadas garante a integridade das operações de open banking.

Enfrentar esses desafios de frente requer uma mistura de entendimento técnico, planejamento estratégico, transparência e manter o cliente no centro de tudo.

Vislumbrando o futuro do open banking.

O potencial do open banking é promissor, desde que todas as partes se unam para aceitar a integração de compartilhamento de dados.

Isso significa que os stakeholders, incluindo clientes, devem concordar sobre como tudo irá funcionar. Essa união deve abranger aspectos como verificação de identidades e a garantia de conformidade com as regulamentações.

Um resultado significativo dessa mudança poderia ser o surgimento de empresas de fintech como players importantes no cenário financeiro. Elas têm o potencial de provocar grandes mudanças ao oferecer serviços personalizados para indivíduos que, no momento, são mal atendidos.

As empresas também podem aproveitar esse potencial ao empregar marketing estratégico e programas de fidelidade para aumentar os lucros e melhorar os relacionamentos com os clientes. Ao mesmo tempo, elas podem fornecer produtos e serviços financeiros integrados de forma eficiente ao seu público.

Embora nem todos os países tenham adotado completamente o open banking, a mistura de concorrência de mercado e mudanças rápidas na indústria o colocam na linha de frente do setor financeiro. 

Prevê-se que o número de usuários de open banking no mundo terá uma taxa de crescimento anual média de quase 50% entre 2020 e 2024. Além disso, o valor global atribuído aos pagamentos de open banking deve ultrapassar US$ 116 bilhões até o ano de 2026.

A concorrência mais acirrada resulta em uma variedade maior de produtos financeiros, e a tendência crescente de instituições financeiras já estabelecidas adquirindo startups de fintech mostra o apetite por inovação dentro do setor.

Então, qual papel o open finance tem no futuro?

Compreendendo o open finance e o seu impacto.

O open finance diferencia-se do open banking ao abranger mais informações financeiras além do que os bancos oferecem.

Ele estende a prática de compartilhamento de dados para incluir várias fontes financeiras, como contas correntes e poupança, financiamentos imobiliários, pensões, seguros e contas de serviços básicos como água e luz.

Aproveitando as vantagens do open banking, o open finance inaugura uma competição acirrada dentro do setor de serviços financeiros, melhorando o atendimento ao cliente e diversificando as soluções para as várias necessidades.

Seu potencial é difícil de ignorar, pronto para revolucionar o ecossistema dos serviços financeiros e aumentar significativamente a inclusão financeira para as comunidades marginalizadas.

Desmistificando o open banking e o open finance.

O open banking consiste na troca eficiente de dados e serviços entre instituições financeiras e provedores terceirizados (TPPs). Isso facilita a entrega de capacidades e experiências aprimoradas ao mercado, concedendo acesso a dados de transações.

Por meio de APIs, os provedores terceirizados podem construir aplicações e serviços que agregam valor aos consumidores.

Esse valor pode se manifestar em informações exclusivas baseadas em dados, experiências de usuário simplificadas ou processos de pagamento eficientes.

Por outro lado, o open finance consiste na utilização de APIs abertas que permitem que os desenvolvedores terceirizados criem aplicações e serviços para diversas instituições financeiras.

Estes incluem financiamentos imobiliários, poupanças, pensões, seguros e crédito ao consumidor. De uma perspectiva B2C, abrem-se caminhos para investimentos e, de uma perspectiva B2B, inclui-se a automação de Contas a Pagar e a Receber e modos alternativos de fornecer linhas de crédito.

Se um consumidor der consentimento, seu “perfil financeiro” completo pode ser gerenciado por APIs terceirizadas confiáveis; isto é: softwares intermediários que facilitam a comunicação entre duas aplicações.

Por fim, a diferença mais perceptível entre o open banking e o open finance está nas regulamentações.

Conhecendo as regulamentações do open finance.

O open banking europeu possui sua base regulatória na PSD2, a diretiva sobre serviços de pagamento.

Essa diretiva, promulgada em 2018, foi fundamental para “abrir” o setor de serviços financeiros. Além disso, o desejo coletivo é que as futuras regulamentações de open finance sigam essa tendência.

Contudo, o open finance — abrangendo acesso a informações sobre ativos de investimento, pensões e vários serviços financeiros — atualmente carece de regulamentações financeiras mais abrangentes.

Essa situação pode mudar em breve, já que a Comissão Europeia e a FCA estão investigando ativamente a necessidade de regular o open finance.

Vantagens do open finance.

Os benefícios do open finance estendem-se a indivíduos e empresas, pavimentando o caminho para um acesso mais fácil aos dados e um entendimento mais profundo das questões financeiras. Estes benefícios incluem:

  • Experiência do usuário aprimorada: Produtos e serviços personalizados enriquecem as experiências dos usuários.
  • Decisões financeiras sensatas: O open finance possibilita decisões financeiras mais conscientes e uma melhor gestão, visto que a riqueza de informações disponíveis se traduz em escolhas financeiras mais sensatas. Além disso, a transparência inerente ao open finance fornecem aos consumidores um maior controle sobre suas vidas financeiras. Dito isso, este aspecto é uma parte fundamental da jornada mais ampla em direção ao open data.
  • Maior eficiência: Esta ampliação do acesso ao ecossistema financeiro convida as empresas a oferecer produtos e serviços de forma mais eficaz, atraindo depósitos, credores e construindo uma base de clientes confiável.
  • Concorrência mais acirrada: A maior concorrência entre provedores de serviços financeiros fomenta a inovação, novos serviços e uma demanda aquecida.
  • Inclusão financeira: Globalmente, 1,7 bilhão de adultos permanecem desbancarizados e sem acesso a serviços financeiros primários. Por isso, incorporar mais dados financeiros em perfis pessoais pode proporcionar uma visão mais completa, facilitando o acesso a serviços e removendo os obstáculos no caminho ao desenvolvimento econômico.
  • Serviços e suporte aprimorados: Ao acessar uma gama mais ampla de dados, os provedores de serviços financeiros podem compreender melhor as preferências dos clientes, permitindo conselhos e serviços personalizados, especialmente para aqueles que precisam de mais orientação na gestão de responsabilidades financeiras.
  • Mais autonomia: O open finance impulsiona a integração de pagamentos. As finanças embutidas oferecem às pequenas e médias empresas (PMEs) um modo alternativo de terem crédito. Enquanto os métodos convencionais de obtenção de crédito consistem em estabelecer uma relação bancária comercial ou em buscar empréstimos em instituições de crédito, formas novas e mais inovadoras de crédito alternativo surgiram. Nesses modelos em evolução, as fintechs entram em cena com a capacidade de oferecer uma linha de crédito. Por exemplo, se uma PME está enfrentando problemas financeiros e precisa de um empréstimo para adquirir um novo estoque, ela tem a opção de recorrer a uma fintech para adquirir uma linha de crédito. Esta abordagem chega como uma alternativa aos meios convencionais de compra de mercadorias usando um cartão empresarial ou solicitando um empréstimo para empresas de um banco ou instituição de crédito.

Visto que o open data é um termo usado com frequência no âmbito do open finance, então onde ele se encaixa?

Diferenciando open banking, open finance e open data.

O open banking se concentra em contas de pagamento e transações, enquanto o open finance expande sua cobertura para serviços financeiros que vão além do bancário. O open data, por outro lado, influencia todo o ecossistema de prestação de serviços.

No open banking, produtos e serviços regulamentados têm acesso a dados de transações bancárias. O open finance vai além, permitindo acesso completo ao perfil financeiro do consumidor.

Além disso, o open finance introduz a possibilidade de os consumidores permitirem que provedores terceirizados acessem detalhes da conta de pagamento ou facilitem pagamentos online em seu nome.

Esse aspecto fundamental se alinha com a jornada mais ampla em direção ao open data, onde os indivíduos têm o controle de conceder acesso a informações financeiras e de outras naturezas.

O open data engloba uma variedade maior de fontes, incluindo e-mail, redes sociais, saúde e logística de viagem, além dos elementos mencionados.

Ele também diz respeito à fusão de dados financeiros com dados não financeiros, como governo, saúde e varejo, produzindo serviços simplificados e centrados no cliente.

Ademais, o mercado competitivo fomentado pelo open banking e pelo open finance acelera a inovação, o que por sua vez impulsiona o progresso.

Uma dessas inovações são os provedores de pagamentos de open banking, como a Zimpler A2A, que utilizam APIs de open banking. Nós simplificamos o processo de pagamento acessando as informações dos clientes e iniciando pagamentos diretamente de suas contas bancárias.

Com nossa vasta rede de bancos locais e internacionais em toda a Europa e no Brasil, a Zimpler está trabalhando para facilitar pagamentos de conta para conta em tempo real, tanto domésticos quanto internacionais.

A Zimpler oferece uma solução de pagamento bancário que gerencia procedimentos KYC (Conheça Seu Cliente) em um único fluxo, com um layout personalizável e sob medida para os seus clientes.

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